As causas exatas do melasma não são totalmente compreendidas, mas há diversos fatores que podem contribuir para o seu surgimento. Alguns dos principais são:

• Exposição ao sol: A radiação ultravioleta (UV) do sol é um fator desencadeante para o melasma. A exposição excessiva ao sol pode estimular a produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele. O melasma tende a piorar com a exposição solar não protegida.
• Alterações hormonais: Mudanças hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez, uso de contraceptivos orais ou terapia de reposição hormonal, podem desencadear o melasma. Acredita-se que os hormônios femininos, como o estrogênio e a progesterona, desempenham um papel no desenvolvimento do melasma.
• Predisposição genética: O melasma pode ter uma predisposição genética, ou seja, pode ser mais comum em pessoas cujos familiares também têm a condição. Isso sugere que certos genes podem influenciar a suscetibilidade ao desenvolvimento do melasma.
• Fototipos de pele mais escuros: Indivíduos com fototipos de pele mais escuros, como pele morena ou negra, têm uma maior propensão ao melasma. A maior produção de melanina nesses fototipos torna a pele mais suscetível ao desenvolvimento de manchas escuras.
• Outros fatores: Além dos fatores mencionados acima, outros fatores, como o uso de certos cosméticos, estresse, predisposição genética para a produção excessiva de melanina e alterações na função das células produtoras de melanina (melanócitos), podem estar envolvidos no desenvolvimento do melasma.

Existem três tipos principais de melasma:

1. Melasma epidérmico: As manchas se encontram na camada mais superficial da pele (epiderme).
2. Melasma dérmico: As manchas estão localizadas na camada mais profunda da pele (derme).
3. Melasma misto: É uma combinação dos tipos epidérmico e dérmico.